Dois exemplos da propaganda automotiva que movimenta sonhos, promove a segregação, estimula o comportamento agressivo e o excesso de velocidade, criando a ilusão de liberdade e poder que tanto angustia os motoristas nos congestionamentos diários.
No primeiro caso, o símbolo de status é parcelado em 2 anos de suaves prestações. Vale tudo para pertencer à colonizada classe "A". Nem a placa do veículo é nacional, para evitar que o comprador se imagine dirigindo em São Paulo, uma cidade feia, com um povo mestiço, de cultura inferior, que chega ao ridículo de parcelar a compra de uma geladeira nas casas Bahia.
Abaixo, a agressividade inerente aos monstros urbanos chamados de SUVs também é traduzida pelo slogan que pouco estimula a convivência e o respeito: "Seja o dono da rua".
No primeiro caso, o símbolo de status é parcelado em 2 anos de suaves prestações. Vale tudo para pertencer à colonizada classe "A". Nem a placa do veículo é nacional, para evitar que o comprador se imagine dirigindo em São Paulo, uma cidade feia, com um povo mestiço, de cultura inferior, que chega ao ridículo de parcelar a compra de uma geladeira nas casas Bahia.
Abaixo, a agressividade inerente aos monstros urbanos chamados de SUVs também é traduzida pelo slogan que pouco estimula a convivência e o respeito: "Seja o dono da rua".
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Comments:
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Realmente, estas propagandas são absurdas... É um total incentivo ao desrespeito e a uma visão do motorista como o senhor do mundo.
Esta é uma das causas da violência no trânsito.
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