No último sábado o metrô e a CPTM começaram a permitir o transporte de bicicletas dentro dos trens aos finais de semana. Ainda que a liberação estimule apenas o uso recreativo da bicicleta, é um passo significativo em se tratando do Metrô e da CPTM, que até pouco tempo se negavam a discutir qualquer integração oficial com as bicicletas.
Além da limitação de horário (sábados, das 15h às 20h, domingos e feriados, das 7h às 20h), também existe o limite de duas bicicletas em cada trem. Segundo o gerente de operações do metrô, Mário Fioratti, a limitação foi necessária para que as bicicletas não ocupem demasiado espaço de outros passageiros.
E se uma família inteira quiser ir ao parque no domingo de manhã? "Aí vai ter que separar: o pai vai com o filho e a mãe vai com a filha. Até porque os intervalos entre os trêns são pequenos e o metrô é um ambiente seguro", disse Fioratti. Bicicletada no metrô, nem pensar.
O gerente também afirmou que não há previsão de modificação na estrutura interna dos trens. A retirada de alguns assentos no canto do último vagão ou a instalação de suportes no teto reduziriam o espaço ocupado pelas bicicletas. Sem a modificação, um ciclista levando sua bicicleta chega a ocupar o espaço de até seis pessoas.
Mas foi dado o primeiro passo. Resta torcer para que o segundo venha logo, seja com a instalação de estruturas mais adequadas para o transporte das bicicletas, com a ampliação do horário permitido para os dias de semana ou com a instalação dos imprescindíveis bicicletários nas estações.
Além da limitação de horário (sábados, das 15h às 20h, domingos e feriados, das 7h às 20h), também existe o limite de duas bicicletas em cada trem. Segundo o gerente de operações do metrô, Mário Fioratti, a limitação foi necessária para que as bicicletas não ocupem demasiado espaço de outros passageiros.
E se uma família inteira quiser ir ao parque no domingo de manhã? "Aí vai ter que separar: o pai vai com o filho e a mãe vai com a filha. Até porque os intervalos entre os trêns são pequenos e o metrô é um ambiente seguro", disse Fioratti. Bicicletada no metrô, nem pensar.
O gerente também afirmou que não há previsão de modificação na estrutura interna dos trens. A retirada de alguns assentos no canto do último vagão ou a instalação de suportes no teto reduziriam o espaço ocupado pelas bicicletas. Sem a modificação, um ciclista levando sua bicicleta chega a ocupar o espaço de até seis pessoas.
Mas foi dado o primeiro passo. Resta torcer para que o segundo venha logo, seja com a instalação de estruturas mais adequadas para o transporte das bicicletas, com a ampliação do horário permitido para os dias de semana ou com a instalação dos imprescindíveis bicicletários nas estações.
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"Dentro dos trens, o condutor avisa pelo microfone (aliás, não dava pra melhorar esse sistema de som não?) que os ciclistas eram bem vindos e que só não poderiam colocar as bikes no chão, ou em cima dos assentos."
Creio que o que não pode é colocar a bicicleta deitada no chão, para ninguém tropeçar nela... eu não cheguei a entrar com a minha (que está no conserto), mas entrei como pedestre e fiquei pensando como encaixar a bicicleta ali. Não tem nenhum suporte, nem espaço próprio para isso. Mas beleza, a gente se vira... ;)
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"Dentro dos trens, o condutor avisa pelo microfone (aliás, não dava pra melhorar esse sistema de som não?) que os ciclistas eram bem vindos e que só não poderiam colocar as bikes no chão, ou em cima dos assentos."
Creio que o que não pode é colocar a bicicleta deitada no chão, para ninguém tropeçar nela... eu não cheguei a entrar com a minha (que está no conserto), mas entrei como pedestre e fiquei pensando como encaixar a bicicleta ali. Não tem nenhum suporte, nem espaço próprio para isso. Mas beleza, a gente se vira... ;)
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