Mais um pequeno grande passo, mais um bicicletário inaugurado em uma estação de transporte coletivo sobre trilhos.
Depois da estação Guilhermina Esperança do metrô, foi a vez da estação Pinheiros da CPTM receber um bicicletário com espaço para 98 bicicletas.
Depois da estação Guilhermina Esperança do metrô, foi a vez da estação Pinheiros da CPTM receber um bicicletário com espaço para 98 bicicletas.
Construído em um espaço ocioso debaixo de uma escada, por um custo baixíssimo (muito menor do que o da manutenção dos semáforos em avenidas, por exemplo), o bicicletário vai funcionar das 6h às 21h.
O serviço é gratuito, basta fazer um cadastro prévio e levar um cadeado. O acesso ao bicicletário é pela rua Capri.
O serviço é gratuito, basta fazer um cadastro prévio e levar um cadeado. O acesso ao bicicletário é pela rua Capri.
Recomenda-se aos usuários uma corrente grande e um "pezinho" (descanso lateral), já que a estrutura de apoio das bicicletas não é a mais adequada. Apenas uma roda da bicicleta "encaixa" no suporte, obrigando o uso de uma corrente grande (ou duas pequenas). Só assim o ciclista consegue amarrar a parte mais importante da bicicleta: o quadro.
Além disso, os apoios laterais tendem a forçar os aros com o peso da bicicleta. Qualquer desequilíbrio ou esbarrão na traseira de uma bicicleta "amarrada" apenas pela roda dianteira força o aro e pode até empená-lo.
Além disso, os apoios laterais tendem a forçar os aros com o peso da bicicleta. Qualquer desequilíbrio ou esbarrão na traseira de uma bicicleta "amarrada" apenas pela roda dianteira força o aro e pode até empená-lo.
Mais adequadas são as estruturas que prendem e apoiam a bicicleta pelo quadro ou mesmo a que foi adotada na estação Guilhermina-Esperança.
Mas o detalhe não tira o mérito da iniciativa nem a alegria de ver um espaço cheio de bicicletas. Tomara que o ritmo de "melhoramentos cicloviários" implantados na cidade não caia e seja cada vez mais condizente com a urgência de (i)mobilidade vivenciada por todos os paulistanos.
Mas o detalhe não tira o mérito da iniciativa nem a alegria de ver um espaço cheio de bicicletas. Tomara que o ritmo de "melhoramentos cicloviários" implantados na cidade não caia e seja cada vez mais condizente com a urgência de (i)mobilidade vivenciada por todos os paulistanos.
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